As 5 principais teorias conspiratórias do mundo tecnológico

                                                

Das seitas futuristas ao controle mental de cidades inteiras, muitas são as teorias conspiratórias que surgem no mundo inteiro, constantemente.


Quase sempre elas são motivadas pelo surgimento de novas tecnologias. O tema predominante seria o controle e domínio das massas. Estas são as 5 teorias mais constantes que temos notícia:


1. As Redes Sociais teriam sido inventadas pelos serviços de inteligência e espionagem.


A verdadeira força por trás das Redes Sociais seriam os serviços de inteligência, que investem muito esforço e dinheiro na obtenção de dados confidenciais sobre o maior número possível de cidadãos.


2. O programa norte-americano HAARP estaria desenvolvendo poderosas armas de energia.


O Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, conhecido como HAARP (da sigla em inglês), é acusado no mundo inteiro de ser o causador de diversos desastres naturais. Entre eles, o terremoto do Haiti de 2010 e a queda da sonda espacial russa Fobos-Grunt.


3. A vida útil das lâmpadas elétricas é deliberadamente reduzida por seus fabricantes.


Uma das teorias mais antigas que se tem notícia teve como alvo os fabricantes de produtos elétricos, em 1924. Neste ano, supostamente, teria acontecido um acordo entre os produtores para reduzir a duração das lâmpadas. Elas funcionam no máximo 1000 horas, o que garante a demanda do mercado.


4. Os governos mais poderosos podem controlar mentes e viajar no tempo.


As principais potências mundiais realizam diversas experiências sobre controle da mente de inúmeras pessoas e realizam viagens no espaço, através do tempo. Um dos casos mais famoso foi o Experimento Filadélfia, que ocorreu em 1943. Nele, o destróier da Marinha norte-americana Cambridge desapareceu dos radares, reaparecendo em seguida a dezenas de quilômetros.


5. Produtos eletrônicos como laptops e aparelhos de televisão vigiam seus usuários.


Os aparelhos eletrônicos possuem capacidade para fazer um relatório detalhado sobre a atividade de seus proprietários, ao serem utilizados. Entre muitas empresas, Google e Microsoft já teriam solicitado patentes sobre os aparelhos equipados com tecnologia capaz de espionar os usuários.