O Holocausto Brasileiro - Hospital Colônia
8 horríveis histórias de canibalismo
O ato de comer pedaços de carne de um outro ser vivo é um tipo de relação ecológica com o objetivo de “eliminar” os indivíduos menos aptos à sobrevivência na natureza. Na maior parte do mundo e também em grande parte da história, o ato de comer outro ser humano para o sustento próprio ou para garantir a sobrevivência não é aprovado pelos seres humanos.
Azazel - O Demônio das Chamas
Fenômenos Paranormais em Oak Island
A busca pelo suposto tesouro enterrado em Oak Island, na Nova Escócia, no Canadá, se mostra tão cheia de armadilhas, que alguns já perderam a vida nesta aventura. Os misteriosos obstáculos fazem muitos pensar que o tesouro é amaldiçoado e que, na realidade, ele foi enterrado ali para “ser deixado em paz”.
Contra juízes ‘ativistas de esquerda’, Israel propõe reforma do Judiciário
As mudanças permitiriam que uma maioria simples de legisladores revertesse as decisões da Suprema Corte
ESTE É UM ASSUNTO QUE AS PESSOAS NÃO QUEREM PENSAR, MAS NO QUAL DEVERIAM PENSAR SERIAMENTE – João 14:6
A questão é o que acontece quando você não está mais vivo?
Jesus nos disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode vir ao Pai senão por Mim.” (João 14: 6)
A morte é inevitável, mas a maioria das pessoas dão pouca atenção a essa realidade até que seja tarde demais. Agora, ao ler isso, é o momento de pensar seriamente sobre o que segue à nossa existência terrena, enquanto ainda temos a oportunidade de tomar uma decisão que afetará nosso destino final. II Coríntios 6:2 nos diz que “agora é a hora do favor de Deus, agora é o dia da salvação.”
Temos de realizar que esta vida não é tudo o que existe, já que a eternidade espera todos nós. Alguns viverão eternamente na presença de Deus, mas a alternativa é experimentar o tormento eterno e para sempre estar separado Dele. Se recebermos Jesus como Salvador, nossa penalidade pelo pecado é paga, somos adotados na família de Deus, e o céu é nosso lar eterno. Mas se suprimirmos a verdade e rejeitarmos Jesus, permaneceremos alienados de Deus, sob condenação por nosso pecado e destinados à agonia sem fim. Jesus disse a Nicodemos “quem Nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus” (João 3:18).
Infelizmente, vários pregadores instruem seu rebanho que há muitos caminhos para chegar ao céu, mas não é isso que as Escrituras ensinam. Elas ensinam que há apenas um caminho, através do Senhor Jesus Cristo (João 14:6).
Consequentemente, o que acontece quando morremos depende do que acontece antes de morrermos. A Bíblia classifica toda a raça humana em duas categorias, os salvos e os perdidos. Os salvos são aqueles que confiaram em Jesus Cristo como Salvador e fizeram Dele o Senhor de sua vida. Os perdidos são aqueles que não o fizeram. Portanto, o que acontece com os salvos é radicalmente diferente do que acontece com os perdidos.
Quando os salvados morrem, eles vão diretamente para a presença do Senhor. Como Jesus disse ao ladrão na cruz: “Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Esta é uma promessa direta de que, no momento da morte, o ladrão arrependido passaria de sua vida de crime e de sua morte agonizante na cruz para o reino chamado “paraíso.”
Paulo nos diz em 2 Coríntios 5:8 que ele ficaria satisfeito por estar ausente do corpo e estar presente com o Senhor. O que isso significa é que, no momento que um crente morre, a alma vai estar com o Senhor no céu, enquanto o corpo é enterrado até o dia da ressurreição, quando Jesus retornar nas nuvens por eles. Paulo disse aos tessalonicenses que “o Senhor mesmo descerá do céu com um brado de comando, com a voz do arcanjo e com o toque da trombeta de Deus. Primeiro, os mortos em Cristo ressuscitarão. Depois, com eles, nós, os que ainda estivermos vivos, seremos arrebatados nas nuvens ao encontro do Senhor, nos ares. Então, estaremos com o Senhor para sempre” (1 Tessalonicenses 4:16-17) . Esta é uma promessa clara de futura ressurreição corporal para o crente.
E em 1 Coríntios 15:51-55 Paulo acrescenta o fato crucial de que nossos corpos “ressuscitarão incorruptíveis.” E uma vez que nossos corpos forem ressuscitados, estaremos com o Senhor para sempre (1 Tessalonicenses 4:17. Onde quer que Ele esteja, lá estaremos nós, regozijando-nos, louvando, cantando e celebrando por toda a eternidade.
Jesus assegurou aos Seus discípulos que: “Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, Eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se Eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver” (João 14:2-3).
No momento da morte, a alma entra em um novo reino enquanto o corpo é preparado para o enterro. Para o crente, o momento da morte o leva à presença pessoal de Cristo, enquanto que para o incrédulo, a morte começa uma experiência de punição consciente sem fim. Então, vamos dar uma olhada no que as Escrituras revelam sobre essa realidade.
- Em Lucas 16:19-31, Jesus contou de um homem rico que, após sua morte, foi para o lugar chamado Hades onde estava sendo atormentado no fogo.
- Marcos 9:43-48 fala do fogo que não é extinto e o verme que não morre.
- Apocalipse 20:11-15 descreve a cena impressionante em que os mortos não salvos são ressuscitados para presentar-se diante de Deus e receber sua sentença final de destruição e são lançados no lago de fogo onde residirão para sempre, eternamente separados da presença de Deus Todo-Poderoso.
O lago de fogo é o destino final daqueles que não querem aceitar o dom de salvação do amor de Jesus Cristo, a menos que, por uma escolha consciente, mudem de ideia e coloquem sua completa confiança em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador antes de morrerem.
Se você conhece Jesus e O aceitou como seu Senhor e Salvador, não tem nada a temer quando a morte bate à sua porta. A morte chega a todos nós; ela virá para você e para mim um dia desses. A morte pode ser rápida ou lenta, dolorosa ou sem dor, mas quando chegar o momento, o crente se encontrará levado ao céu, onde verá Jesus cara a cara.
A morte não é o fim da jornada; porque, para o crente, a morte é a porta para o céu. Para o incrédulo, é uma passagem para o sofrimento inimaginável.
Consequentemente, o que acontece quando você morre depende do que acontece antes de você morrer, então certifique-se de que você está pronto para que quando chegar a hora, você não seja surpreendido pelo resultado irreversível do que acontece a seguir.
Atualmente, existem aproximadamente 8 bilhões de pessoas na Terra e você é uma delas, e você precisa entender que você é importante para Deus. Por que? Porque você foi criado à Sua imagem, é cuidado por Ele e, acima de tudo, amado por Ele: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Jesus não é apenas o Salvador da espécie humana; Ele pode ser a solução para a sua depressão, preocupações e medos se você deixá-Lo entrar. Jesus disse: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele Comigo” (Apocalipse 3:20). Você precisa, no entanto, pedir a Jesus para entrar em sua vida e pedir a Ele para perdoá-lo de seus pecados e se afastar deles e começar a seguir a Sua vontade para a sua vida a cada dia.
Então lembre-se sempre do que Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em Mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25).
Estamos aqui para te ajudar, e caminhar com você.
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FONTE:https://mvmportuguese.wordpress.com/2023/02/08/este-e-um-assunto-que-as-pessoas-nao-querem-pensar-mas-no-qual-deveriam-pensar-seriamente-joao-146/
A Besta de Gevaudan - A França aterrorizada por uma fera sanguinária
Entre os anos de 1764 e 1767 os habitantes da pequena província francesa de Gevaudan - atualmente parte de Lozere, próximo das Montanhas Margueride, foram aterrorizados por uma horrível criatura lupina que passou a ser conhecida como La Bête du Gevaudan ou "A Besta de Gevaudan".
Em outubro de 1764 dois caçadores encontraram a besta na floresta e atiraram contra ela a uma distância de apenas dez passos. Eles atingiram a criatura quase à queima roupa e conseguiram derrubá-la, mas antes que eles pudessem recarregar os mosquetes para uma segunda salva, ele se ergueu e correu para o bosque. Os caçadores juraram ter acertado a fera, mas contaram que as balas não foram capazes de matar a besta imbuída de uma resistência, obviamente diabólica. Uma vez tendo contado o que havia acontecido, organizou-se um grupo de caça que encontrou facilmente os rastros de sangue adentrando o bosque, exatamente no local em que os homens haviam alvejado a criatura. Diante da quantidade de rastros, todos acharam que seria questão de tempo até encontrarem a carcaça da fera em algum ponto da floresta. Os homens entraram na parte mais profunda da mata, onde descobriram vários corpos de vítimas até então desaparecidas, mas nenhum sinal da fera responsável por aquele massacre. Quando se preparavam para retornar, o lobo surgiu sorrateiramente, investindo contra os homens e fazendo mais quatro vítimas fatais. Os sobreviventes contaram que dispararam inúmeras vezes, acertando o alvo, mas cada vez que a besta era baleada, se levantava para atacar novamente. Aterrorizados, os homens fugiram sem olhar para traz.
Em Paris, as notícias foram recebidas com reprovação. Críticos da monarquia diziam que a fera estava fazendo o Rei de tolo e que o monarca não era capaz de cuidar da segurança de seus súditos e se livrar de um simples animal selvagem. Insuflando os rumores, alguns afirmavam que um nobre renegado estava por detrás das mortes, controlando um lobo selvagem. Para outros, o tal nobre seria o próprio lobo demoníaco, no qual se transformava nas noites de lua cheia.
Em meados de maio, o plano do Guarda Caças teve êxito, mas não da maneira que ele esperava. A fera foi atraída para a cidade, durante as comemorações da Feira da Primavera. Durante seu ousado ataque, a besta matou várias pessoas incluindo uma jovem de nome Marguerite, que estava enamorada de Jacques Denis. Furiosos, aldeões se armaram com ferramentas, paus, pedras e qualquer coisa que pudessem usar como arma para matar o monstro. Jacques e um grupo penetrou na floresta seguindo o rastro do lobo, mas acabou caindo em uma armadilha. Os homens acabaram morrendo e se não fosse a chegada providencial de Denneval e seus homens, Jacques também teria sido morto pela fera. Apesar de sobreviver, diz a lenda que os cabelos do rapaz ficaram totalmente rancos e que ele pareceu envelhecer décadas com a experiência. Pouco depois desse ataque, que teria deixado mais de doze mortos, Denneval desistiu da perseguição.
"Não há o que fazer" teria escrito ao Rei se desculpando. Ele continuou: "A fera nos iludiu a entrar na floresta a fim de atacar impunemente o vilarejo. Claramente estamos diante de algo que desafia a razão e que age impelida pelo desejo de matar. Temo que nossa presença aqui apenas a torna mais selvagem e vingativa".
Perturbados pela desistência do Guarda Caça, a maioria dos caçadores também partiram. Livre para agir impunemente, a fera prosseguiu impiedosa. Ele matou um rapaz de quatorze anos e uma mulher que carregava um recém nascido. Furioso com a carta do Guarda Caça, o Rei ordenou que Denneval fosse trazido à sua presença, mas ele escapou para outro país desaparecendo da história. Um dos conselheiros de Luis XV indicou um homem para assumir o lugar do Guarda Caça, seu nome era Antoine de Beauterne, um renomado taxidermista parisiense que havia caçado todo tipo de presa na Europa e na África.
Beauterne chegou sem estardalhaço e fez aparentemente pouco no início. Explorou a floresta, desenhou mapas e assinalou neles onde a besta havia sido vista. Em uma de suas expedições encontrou com o nativo de Manitoba que ficou para traz após a desistência de Denneval. O homem, que passou a ser chamado de Mani, ofereceu suas habilidades como rastreador.
Em 21 de setembro, Beauterne organizou um grupo de caça formado por quarenta caçadores locais especialmente escolhidos para a tarefa, e uma dúzia dos melhores cães farejadores. Unindo o seu conhecimento do terreno aos valiosos conselhos de Mani, os homens se concentraram em uma área rochosa isolada, repleta de ravinas próxima ao vilarejo de Pommier. Parecia lógico para o taxidermista que o lobo usasse esse lugar, cheio de cavernas como covil por ele proporcionar um bom esconderijo e dispor de água potável. O plano era levar a caçada até um lugar em que a fera se sentisse segura, e onde ela não esperava ser confrontada.
Logo que chegaram ao local os cães captaram um cheiro e começaram a latir como loucos. Não demorou para a besta emergir de uma caverna para investigar. Um dos homens deu alerta e Beauterne disparou seu mosquete acertando em cheio o dorso da fera. Ela ainda saltou derrubando um dos homens, mas imediatamente os outros abriram fogo crivando o lobo com tiros certeiros. Um deles teria arrancado seu olho esquerdo e se alojado no crânio. A criatura ganiu e caiu morta, mas enquanto os homens comemoravam, ela de repente se ergueu e investiu novamente com uma ferocidade sobrenatural. Uma segunda saraivada de balas foi disparada e finalmente a fera acabou tomando. O golpe final foi desferido por Mani. Armado com uma afiada machadinha o nativo saltou sobre a fera, sua arma descreveu um giro no ar e caiu pesadamente despedaçando o crânio da besta. Aproximando-se cautelosamente os homens se colocaram a golpear a carcaça com baionetas e lanças compridas até reduzi-lo a uma coisa grotesca e sanguinolenta.
Os caçadores amarraram o que havia restado da fera em um estrado e o arrastaram até Pommier. Beauterne examinou cuidadosamente os restos da fera e concluiu que se tratava de um magnífico lobo medindo um pouco mais do que 1,80 m e pesando algo em torno de 90 quilos, com uma boca cheia de presas com mais de uma polegada de comprimento. Beauterne tentou preservar a criatura a fim de levá-la até o Rei, mas apesar de seus esforços, a carcaça havia recebido muitos danos durante a caçada. Tudo o que ele conseguiu salvar foram as orelhas, os dentes e o rabo, todo o resto foi queimado e enterrado nos arredores do vilarejo.
Por mais de um ano, as coisas ficaram tranquilas em Gevaudan e a vida foi voltando ao normal. Então, na primavera de 1767 as mortes reiniciaram. Duas crianças haviam desaparecido e o corpo de uma mulher sem a cabeça foi achado em um descampado. Beauterne foi chamado para retornar a Gevaudan, mas ele afirmou que aquelas mortes não eram o trabalho de um lobo, e sim de um maníaco.
Em 19 de junho do mesmo ano, um nobre local, o Marques d'Apcher organizou a maior beate já vista para encontrar o rastro do animal. Mais de trezentos homens a pé e montados vasculharam cada centímetro do bosque. Nada foi encontrado.
Na época, um homem misterioso chamado Jean Chastel passava pela região. Ele era um conhecido de Jacques Denis e se ofereceu para exterminar a fera. Ao contrário dos outros ele não era um caçador experiente, mas um especialista em folclore e superstições. Chastel afirmava que o responsável pela nova onda de mortes não era um simples lobo, mas uma besta sanguinária aprisionada no corpo de um homem. A luz fazia com que a fera no interior do culpado viesse à tona com um incontrolável desejo de matar. O espírito do lobo de Gevaudan havia contaminado esse homem o transformando em um assassino. Ele era um loup-garou.
O especialista conseguiu convencer as pessoas de Gevaudan a doar objetos de prata e quando tinha o suficiente mandou derreter tudo a fim de produzir projéteis que foram abençoadas pelo pároco local. O plano de Chastel era atrair o lobisomen para os limites do bosque. Ele preparou o lugar cuidadosamente e acompanhado de Denis recitou uma série de orações. Na alta madrugada, os dois perceberam movimento na mata e ficaram alerta. De repente uma besta em forma de lobo irrompeu da floresta e avançou na direção dos dois. Chastel disparou com suas pistolas e os projéteis de prata pura vararam o corpo da besta que caiu fulminada.
Assim como a fera morta por Antoine de Beauterne essa criatura era um enorme lobo, consideravelmente maior do que os outros que habitavam a floresta. O monstro foi estripado e dentro dele encontrou-se os restos de uma criança que havia desaparecido na véspera. A besta foi embalsamada e levada de cidade em cidade para que as pessoas pudessem vê-la, em troca de uma pequena contribuição, é claro. Infelizmente para a ciência moderna, os métodos de preservação da época não eram bons o bastante e o que restou da fera acabou chegando até Paris em um estado deplorável. O fedor incomodou o Rei de tal forma que ele ordenou que os restos fossem levados de sua presença imediatamente. Há informações contraditórias a respeito do que aconteceu com a Besta então. Para alguns ela foi queimada e suas cinzas espalhadas ao vento, apesar dos protestos de Chastel. Outros dizem que a carcaça chegou a ser levada até o genial taxidermista Beauterne que restaurou a fera e a vendeu para um nobre colecionador.
Seja como for, os restos da lendária Besta de Gevaudan jamais foram recuperados, causando mais de dois séculos de controvérsia a respeito de sua real identidade. Em 1960, após estudar a transcrição de Antoine de Beauterne a respeito do processo de dissecção da fera por ele abatida, uma comissão de zoólogos concluiu que o animal descrito era realmente um lobo. Franz Jullien, taxidermista do Museu Nacional de História Natural de Paris, encontrou amostras dos dentes da Besta de Gevaudan guardadas no arquivo do Museu e as submeteu a testes, concluindo que se tratavam realmente de presas de um lobo de grande porte. Em 1979, restos de um animal empalhado foram encontrados guardados no depósito do museu em uma caixa. Segundo boatos, seriam os restos do espécime que Jean Chastel abateu com suas balas de prata. O animal foi aparentemente identificado como uma hiena nativa do Norte da África, Oriente Médio, Paquistão e Oeste da India.
Seria a Besta de Gevaudan uma enorme hiena e não um lobo? A ideia foi contemplada entre outros pelo novelista Henri Pourrat e pelo naturalista Gerard Menatorv que propuseram a hipótese de uma hiena ter sido trazida por negociantes de naimais e uma vez recusada em um zoológico, libertada na floresta. Há ainda outra hipótese que coloca em xeque a credibilidade de Jean Chastel. Segundo rumores, o pai de Chastel possuía uma hiena em sua menageria (um termo do século XVII usadopara coleções de animais mantidos em cativeiro). Alguns pesquisadores acreditam na possibiliadde de Jean Chastel ter inventado a estória a respeito do loup-garou e usado a hiena que pertencia a menagerie de seu pai para se auto-promover.
Isso levanta a questão a respeito de quem seria então o responsável pelas mortes após Beauterne ter eliminado o grande lobo. Para alguns, Chastel ou alguém muito próximo a ele teria deliberadamente assassinato inocentes para criar a impressão de que a Besta ainda vagava por Gevaudan fazendo vítimas. Para muitos, o misterioso Chastel era um homem de moral dúbia, ganancioso e ávido por riquezas. Uma das razões pelas quais o Rei Luis XV se negou a recebê-lo foi justamente por ele ter tentado vender ao monarca, por um preço exorbitante, os restos da fera abatida. Chastel morreu em relativa obscuridade, mas não é totalmente surpreendente que alguns afirmem que ele teria se tornado um algoz da nobreza e que desempenhou o papel de perseguir nobres após a Revolução.
É claro, tudo isso é mera especulação uma vez que não há como determinar historicamente se houve mais de uma Besta de Gevaudan. O que se sabe é que o sentimento de terror que tomou conta da região entre 1764 e 1767 foi muito bem documentado na época. A população de lobos também foi drasticamente reduzida chegando praticamente a extinção por conta das caçadas empreendidas naqueles três anos.
O que levou um lobo a emergir das floresta para matar indiscriminadamente os habitantes de uma pequena província na França continua sendo um mistério. Mas um marco de pedra foi construído no local, lembrando a todos daqueles dias de medo.