A elite usa as mulheres para controlar os homens

Há uns ano atrás, na empresa onde eu trabalhava, só havia homens na minha secção. Como é normal em secções 100% masculinas, havia conversas e comportamentos que nunca seriam tidas ou executados na presença do patrão ou na presença duma mulher



Só que um dia, um dos colegas resolveu (talvez por acidente) agir dessa forma na presença do dono da empresa. O mesmo não gostou e disse uma coisa que toda a gente entendeu, mas sem saber bem o porquê:
Vocês querem que eu coloque uma mulher aqui no meio de vocês?
Basicamente o que o patrão estava a dizer é que ele conseguiria controlar o nosso comportamento durante a sua ausência bastando para isso colocar uma mulher no nosso meio; ele sabia que a presença duma mulher seria suficiente para reduzir ou alterar a expressão da nossa masculinidade.


O que este ex-patrão tencionava fazer (que, felizmente, nunca chegou a acontecer) é o que as elites um pouco por todo o lado fazem a nível nacional: destruir os locais 100% masculinos como forma de controlar os homens, e torná-los menos susceptíveis de fazer qualquer tipo de oposição às elites.


Normalmente, as mulheres não fazem oposição aos governos; isso é feito quase sempre por organizações masculinas. Como tal, é do interesse das elites (que controlam os governos) atacar a masculinidade, e consolidar o seu poder.


Um bom exemplo disso é imagem que se segue, que é uma junção de dois cartazes de recrutamento militar no Japão:


Fonte:http://omarxismocultural.blogspot.com/2017/11/a-elite-usa-as-mulheres-para-controlar.html

Como a classe operária frustrou os planos dos globalistas


Os esquimistas sempre foram muito bons em colocar as aulas sociais umas contras as outras . Mas as aulas operárias sempre se revelaram frustrantes para os propósitos socialistas de "guerra de classes" visto que a classe operária quer é emprego, segurança, estabilidade, e manutenção do seu estilo de vida (tanto ao nível cultural como religioso) - exatamente o contrário do que os globalistas endinheirados querem.


Os marxistas ( agentes do Poder internacionalista mas mascarados de "defensores do povo" ) ficaram particularmente perturbados quando, durante a Primeira Grande Guerra, as classes operárias da Europa escolheram lutar pelo Rei Financeiro e pelo País em vez de se levantarem contra os seus senhores.


De certa forma entendo-se o porquê dos marxistas, altura esta, não compreenderem até as verdadeiras motivações da classe operária: o pai do marxismo, Moses Mordecai Marx Levy, mais conhecido como Karl Marx, trabalhou durante a sua vida adulta.



Durante a década de 20 do passado, o marxista italiano Antonio Gramsci veio com a ideia duma nova forma de revolução do século - uma fundamentada na cultura e não na classe . 


Segundo Gramsci, o motivo pelo qual o proletariado falhou em se emancipar prendia-se com fato de ideias antigas e conservadoras tais como lealdade ao país, valores familiares, e Cristianismo, terem poder também junto das comunidades operárias.


Se por acaso isto vos soa familiar e vos faz lembrar discursos recentes de políticos ou membros da elite cultural a apelaram para uma sociedade mais "aberta" (menos nacionalista), com valores familiares mais "tolerantes" (isto é, mais anti-família) para além de terem apelado também para uma maior "diversidade religiosa" (isto é, menos cristã) é porque, atualmente, essa linha de pensamento é a dominante junto da classe política da maioria dos países ocidentais.


Gramsci alegou que, como precursor da revolução, as antigas tradições do Ocidente - ou, como ele as identificou, a "hegemonia cultural" - foram destruídas sistematicamente. Para levar isto a cabo, Gramsci alegou que os intelectuais do "proletariado" deveriam dedicar-se a colocar em causa o domínio do tradicionalismo na educação e nas média, e criarem, desta forma, uma nova cultura revolucionária.


Se por acaso alguma vez te questionaste do porquê teres que te submetias a "estudos de diversidade" ou "estudos de género", ou do porquê teres que contém a tua aversão natural perante a destruição das instituições que os teus pensamentos tão arduamente construíram, ou do porquê os teus professores universitários têm um ódio infernal pela civilização ocidental, então dezenas aí o porquê: eles nada mais são que agentes de destruição, revolucionários sem AK-47 (por enquanto).


Durante a década de 50 e 60 um grupo de académicos Judeus, conhecido como " A Escola de Frankfurt" e fugidos do anti-semitismo da Nacional Socialista,, uniu a ideia Gramsciana de revolução cultural com a ideia duma nova vanguarda revolucionária, uma composta por estudantes, feministas, e minorias - muitos dos quais, e devido ao seu comportamento ou ao seu sistema de crenças, se sentiam excluídas do mainstream da cultura ocidental e que, consequentemente, tentavam mudar.


As ideias e as atitudes destes intelectuais iriam-se tornar nos fundamentos da maioria das revoluções culturais dos anos 60, e da consequente transformação da Esquerda.


Conclusão:


Ainda existem pessoas no ocidente que se encontram "chocadas" e "horrorizadas" com a decadência acelerada da que foi até poucos séculos uma civilização próspera, e moralmente estável. Mas se elas olharem para a decadência do ocidente como fases dum plano, é certo que elas deixem de ficar chocadas e horrorizadas

Como o feminismo destrói a beleza feminina

Já foi observado por várias pessoas que as mulheres feministas são, em média, menos atraente que as mulheres normais. A pergunta que ainda pode ficar por responder é se isto acontece por acaso ou por design. O editor do blogue é de opinião que a segunda opção está mais de acordo com as evidências disponíveis.


Cabeça semi-rapada é aviso para se ficar o mais longe possível dela.



























A auto-destruição da mulher ocidental avança tal como planeado.

O fascismo tem origem no marxismo

Se acham que o fascismo não tem origens marxistas, façam o favor de desmentir as provas que apresento nos meus romances.


Por José Rodrigues dos Santos


A minha afirmação de que o fascismo tem origens marxistas parece ter incomodado algumas almas, incluindo políticos que, à falta de melhores argumentos, recorreram ao insulto baixo. Nada de surpreendente, até porque reconheço que a afirmação contradiz ideias feitas e por isso precisa de ser fundamentada – o que é feito ao pormenor em As Flores de Lótus e em O Pavilhão Púrpura. Para quem preferir ficar-se pela rama, deixo aqui as ideias essenciais da viagem do marxismo até ao fascismo.


O marxismo surgiu num contexto de cientifismo. Newton tinha descoberto as leis da física e Darwin as da selecção natural. Indo no encalço desses dois vultos, e também de Hegel, Marx e Engels anunciaram que haviam descoberto as leis da história. Tal como as leis da física e da biologia, ambos concluíram que as leis da história eram deterministas e independentes da vontade humana.


E que leis eram essas? Eram as do determinismo histórico, estudadas pela sua nova ciência, o socialismo científico (tão científico, na sua opinião, quanto a física de Newton e a biologia de Darwin). A ideia era simples: ao feudalismo sucede-se o capitalismo, cujas contradições levarão inevitavelmente os proletários à revolução que conduzirá ao comunismo. Nesta visão a história é teleológica e determinista. Não é preciso ninguém fazer nada, pois a revolução do proletariado é inevitável.


Os anos passaram e não ocorreu nenhuma revolução, o que contradizia a teoria marxista. Como explicar isto? Surgiram duas teses revisionistas. A primeira, do marxista alemão Bernstein, foi a de que afinal o capitalismo não ia acabar, o operariado até estava a melhorar o seu nível de vida e o socialismo podia perfeitamente adaptar-se ao capitalismo. Esta corrente cresceu no SPD alemão e acabou na social-democracia como a conhecemos hoje em dia.



A segunda tese teve origem no marxista francês Georges Sorel. Numa obra tremendamente influente, Refléxions sur la violence, Sorel concluiu que a revolução não era inevitável nem seria espontânea. Teria de ser provocada. Como? Usando uma elite para guiar o proletariado e recorrendo à violência. Seria a violência que desencadearia a revolução.


Foi o marxismo soreliano que conduziu ao bolchevismo e ao fascismo. Lenine leu Sorel e apropriou-se dos conceitos revisionistas da elite, a famosa “vanguarda”, e do uso da violência. O mesmo Sorel foi lido com atenção em Itália, em particular pelos sindicalistas revolucionários, marxistas que adotaram a greve e a violência como formas de desencadear a revolução.


Em paralelo, um marxista austríaco, Otto Bauer, notou que no Império Austro-Húngaro os operários húngaros mostravam sentimentos de solidariedade mais fortes para com os burgueses húngaros do que para com os operários austríacos. Embora o marxismo fosse uma corrente internacionalista, Bauer buscou legitimidade nalgumas afirmações nacionalistas de Marx e Engels para lançar uma nova ideia revisionista. Concluiu ele que o comportamento dos operários húngaros mostrava que o sentimento de nação era afinal mais poderoso do que o sentimento de classe. O nacionalismo era revolucionário, argumentou, pois galvanizaria o proletariado para a revolução.


Esta ideia entrou em Itália pela pena de um marxista italiano de origem alemã, Roberto Michels, e influenciou os sindicalistas revolucionários italianos. Estes, contudo, enfrentaram a ortodoxia dos restantes marxistas, incluindo Benito Mussolini, o diretor do órgão oficial do partido socialista italiano, o Avanti!


Acontece que em 1911 ocorreu um acontecimento que iria abalar as convicções ortodoxas de Mussolini: a guerra ítalo-otomana pela Tripolitania. Mussolini opôs-se a essa guerra, mas ficou atónito com a reação do proletariado italiano, que exultava com as vitórias de Itália. Michels e os sindicalistas tinham razão!, concluiu Mussolini. As pessoas estão afinal mais dispostas a morrer pela sua pátria do que pela sua classe.


Quando a Grande Guerra começou, em 1914, ocorreu uma cisão no movimento socialista. A Segunda Internacional tinha determinado que os operários dos diferentes países não entrariam em guerra uns contra os outros, mas na hora da verdade os socialistas alemães, franceses e britânicos apoiaram a guerra. Apenas os bolcheviques russos e os socialistas italianos se opuseram.~




O problema é que nem todos os socialistas italianos estavam de acordo. Os sindicalistas revolucionários queriam a entrada de Itália na guerra porque achavam que ela seria o forno onde se forjaria o sentimento nacional dos italianos, cujo país era novo e buscava ainda a sua identidade, e que seria o sentimento de nação que uniria o proletariado italiano e desencadearia a revolução. Ou seja, a guerra derrubaria o capitalismo.


Mussolini começou por manter a linha do partido e opôs-se à entrada de Itália na guerra, mas depressa deu razão aos sindicalistas e defendeu que os socialistas italianos deveriam seguir o exemplo dos socialistas alemães, franceses e britânicos e apoiar a guerra. Esta mudança de posição valeu-lhe a expulsão do partido.


Os sindicalistas revolucionários italianos, incluindo Mussolini, fizeram então a guerra – uma posição perfeitamente em linha com a de outros marxistas europeus, incluindo os do SPD alemão. Quando o conflito terminou, os sindicalistas marxistas italianos pró-guerra regressaram a casa mas foram antagonizados pelos marxistas italianos anti-guerra. Em conflito com estes, os marxistas pró-guerra fundaram o movimento fascista, com reivindicações como o salário mínimo, o horário laboral de oito horas, o direito de voto para as mulheres, a participação dos trabalhadores na gestão das fábricas, a reforma aos 55 anos e a confiscação dos bens das congregações religiosas. Serei só eu a notar que estas reivindicações fascistas têm origem marxista?



O seu pensamento foi entretanto evoluindo. Recorde-se que Marx e Engels consideravam que o capitalismo era uma fase necessária e imprescindível da história humana e que sem capitalismo nunca haveria comunismo. Os bolcheviques renegaram esta parte do marxismo quando preconizaram que na Rússia era possível passar diretamente de uma sociedade feudal para o comunismo, mas neste ponto os fascistas mantiveram-se marxistas ortodoxos ao aceitar que o capitalismo teria mesmo de ser temporariamente cultivado em Itália.


Noutros pontos os fascistas desviaram-se da ortodoxia marxista. Por exemplo, aproximaram-se do revisionismo bolchevista quando abraçaram a ideia soreliana da violência provocada por uma vanguarda e afastaram-se do marxismo e do bolchevismo quando aderiram à ideia baueriana de que o sentimento de nação era para o proletariado mais galvanizador do que o sentimento de classe. Isto levou-os a dizer que a luta de classes não se aplicava a Itália porque esta era já uma nação proletária explorada pelas nações capitalistas. A luta de classes apenas iria dividir a nação proletária, pelo que em vez de conflitualidade deveria haver cooperação entre classes. O chamado corporativismo.


O seu pensamento continuou a evoluir, sobretudo em consequência do Bienio Rosso, altura em que os comunistas italianos lançaram uma campanha de ocupação selvagem de fábricas e de propriedades rurais. Estes eventos levaram os fascistas a afastarem-se mais do marxismo, pois entendiam que estas ações enfraqueciam a nação, que designavam de “classe das classes”, ao ponto de começarem a proclamar-se anti-marxistas. Convém no entanto recordar que Mussolini esclareceu que o fascismo objetava ao marxismo não por este ser socialista, mas por ser anti-nacional.


udo isto está explicado, com muito mais pormenor, em As Flores de Lótus e O Pavilhão Púrpura, e curiosamente nada disto foi desmentido por ninguém. Os meus críticos limitaram-se a constatar que os fascistas se descreviam como anti-marxistas – e assim foi a partir de certo ponto. Mas isso nada me desmente porque nunca disse que os fascistas, na sua fase já amadurecida, eram marxistas. O que eu disse, e repito, é que o fascismo é um movimento de origem marxista – o que é verdade.


Se acham que o fascismo não tem origens marxistas, façam o favor de desmentir as provas que apresento nos dois romances. E, já agora, aproveitem também para desmentir que o fascismo alemão se designava nacional-socialismo. Como acham que a palavra socialismo foi ali parar? Por acaso?


25 curiosidades sobre o seriado Chaves e seus atores



1. No dia 20 de junho de 1971 foi ao ar o primeiro episódio de Chaves, no México. Nesta época, Chaves era apenas um quadro do programa ‘Chespirito’.

2. Em 1974, Maria Antonieta de las Nieves, que interpretava Chiquinha, teve que se afastar do seriado, porque estava grávida. Na trama, foi inventada a desculpa que a personagem tinha ido morar com tias no interior.

3. No início da série, os personagens não tinham suas características clássicas. Seu Madruga não era pai da Chiquinha. Ele morava na casa da Dona Florinda e vendia balões. O sr. Barriga não era dono da vila, era apenas zelador e Dona Florinda não usava bóbis.

4. No fim de 1978, Carlos Villagrán, que vivia Quico, decidiu sair do elenco para ser astro de seriado na Venezuela. Os últimos episódios com o personagem são os da viagem a Acapulco.



5. A canção “Boa Noite Vizinhança”, tocada no episódio de Acapulco, é uma homenagem ao ator Carlos Villagrán, que estava deixando a série. Ela foi composta por Roberto Gómez Bolaños, intérprete de Chaves e criador do seriado.

6. No episódio “Vamos ao Cinema”, Florinda diz que Quico vai morar com uma madrinha rica. A história se tratava de uma desculpa para justificar a saída de Carlos Villagrán.

7. Em 1979, Rámon Váldez, o Seu Madruga, recebeu uma proposta para ir trabalhar no mesmo seriado de Quico. Bolaños criou o restaurante da Dona Florinda para preencher os desfalques. Em 1981, entretanto, Seu Madruga retorna e fica na série até 1983.

8. No fim da década de 80 até 1992, a série voltou a ser apenas um quadro do programa ‘Chespirito’. No Brasil, levava o nome de ‘Clube do Chaves’.

9. O endereço do sr. Barriga é a Rua Baleia, esquina com a rua Cachalote, na vila dos Elefantes.

10. A Bruxa do 71 levou esse apelido pois a atriz, Angelines Fernandez, começou a trabalhar com Roberto Gómez Bolaños em 1971. Quando Chaves passou a ser uma série, colocaram 71 como número do apartamento para que o nome fizesse sentido.

11. O curioso local onde nasceu o carteiro Jaiminho, Tangamandápio, realmente existe. Não se trata de uma cidade, mas sim de um vilarejo localizado na cidade de Cuernavaca, no México.

12. Na década de 90, correu um forte boato na imprensa brasileira afirmando que os atores do Chaves teriam morrido em um acidente de avião. Esse acidente jamais ocorreu.

13. Angelines, que interpretava dona Clotilde, faleceu em 1994, com câncer no pulmão. A atriz, que morreu por conta do fumo, era melhor amiga de María Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.


14. Edgar Vivar, que vivia Seu Barriga, foi médico antes de ser ator.

15. María Antonieta se casou por volta de 1972 com Gabriel Fernandez, produtor de televisão. Ele era responsável pela locução do início do programa na versão mexicana que dizia: “este é o programa número um da televisão humorística”.

16. Em 1978, Florinda e Roberto Bolaños começaram a namorar, depois de uma viagem que fizeram ao Chile.

17. Bolaños e Florinda Meza se casaram na Cidade do México no dia 19 de novembro de 2004, após mais de 25 anos de união não-oficial.

18. Antes de se casar com Bolaños, Florinda teve um romance com Carlos Villagrán, o Quico. Dizem que, por conta disso, os dois se mantiveram afastados por mais de vinte anos.

19. Rubén Aguirre Fuentes, que interpretava o eterno pretendente de Florinda, o professor Girafales, está pesando cerca de 130 kg por conta de um medicamento tomado para curar um problema que tinha na perna há alguns anos.

20. O ator Horácio Bolaños, que interpretava Godiñez, era irmão de Roberto Gómez Bolaños, o Chaves. Ele faleceu em 21 de novembro de 1999, vítima de um infarto.

21. O nome original de Chaves é ‘el chavo’, que, em espanhol significa “moleque”, “menino”. Na hora de traduzir para o português, esse termo não existia, então o personagem passou a se chamar Chaves na dublagem brasileira.

22. A música que toca toda vez que dona Florinda e professor Girafales se encontram é ‘Tema de Tara’, trilha sonora original do filme ‘E o Vento Levou’.

23. Desde 1995, María Antonieta de las Nieves tem os direitos sobre a personagem Chiquinha, depois que Bolaños esqueceu de renová-los por engano. O diretor, criador e roteirista não pode vender a imagem da personagem para a fabricação de bonecos ou mesmo incluí-lo no desenho animado inspirado no programa de TV.



24. María Antonieta de las Nieves afirmou em entrevista que Bolaños continua a insistir na disputa judicial para recuperar os direitos sobre Chiquinha. A atriz diz não ter mais “forças” para brigar. O filho de Bolaños desmente que exista novo processo.

25. Em uma entrevista, a atriz que interpreta Chiquinha afirmou que o pré-infarto que sofreu em 2002 se deveu em parte por essa briga judicial entre ela e Bolaños.



Quais são as principais monarquias atuais?



A monarquia é o sistema de governo mais antigo do mundo. Mas você sabia que existem muitos países que ainda o adotam, em diferentes versões?


Neste post, vamos entender quais foram os primeiros regimes, as diferenças entre o modelo absolutista e o parlamentarista e algumas das principais monarquias atuais em vigor neste momento.

Reis, rainhas, príncipes, princesas, tramas e conspirações para herdar o trono do reino, se todos esses elementos soarem familiar e até corriqueiro para você, não é à toa.

As monarquias são uma forma de governo que perpassou toda a História da civilização, tanto no Ocidente como no Oriente.

As monarquias atuais, apesar de profundamente limitadas em termos de poder político, continuam a exercer influência e seus membros são pessoas públicas de destaque em seus países e algumas vezes em todo o mundo.

Você acha que essa forma de governo caiu em desuso? Será que são poucos ou muitos os regimes monárquicos ainda existentes em pleno século 21? O que é afinal de contas uma Monarquia e quais as suas variações? É o que vamos descobrir agora.
7 monarquias atuais

A monarquia é o sistema de governo mais antigo do mundo. Com o passar do tempo, as monarquias absolutistas foram deixadas de lado, em prol de regimes parlamentaristas, regidas por uma constituição.

Veja sete delas em vigor em todo o planeta:
A monarquia no Reino Unido

Talvez a mais famosa monarquia atual seja a do Reino Unido. Personificada na figura da Rainha Elizabeth II, também chamada no Brasil de Isabel II, a monarquia britânica remonta ao século 10 da Idade Média, sendo que anteriormente já havia nas ilhas britânicas sistemas monárquicos descentralizados.

Foi em 1066, com a conquista e unificação dos Reinos Anglo-Saxões por Guilherme, O conquistador, que a Monarquia Britânica centralizada na figura do Rei de fato começou.

A Dinastia Normanda foi a primeira que governou os Reinos Saxões. Atualmente é a Dinastia de Windsor, sediada no Castelo de Windsor, localizado na cidade de mesmo nome, que dá continuidade à milenar forma de governo do Reino Unido.

Trata-se de uma Monarquia Parlamentarista, na qual a Rainha Isabel II é Chefe de Estado mas o poder político e de governo de fato é exercido pelo Primeiro-Ministro e com aprovação do Parlamento do Reino Unido, este o órgão de maior poder. O atual Primeiro-Ministro do Reino Unido é Theresa May, que substituiu David Cameron após o referendo conhecido no mundo todo como Brexit.
A monarquia na Espanha

A Espanha também é uma Monarquia Parlamentarista. Sua origem está na própria formação da Espanha unificada nos séculos 14 e 15. Em 2014 o então Rei Carlos I abdicou do trono depois de 39 anos no poder, sendo que o atual monarca Espanhol é o Rei Felipe VI, antigo Príncipe das Astúrias.

A Monarquia Espanhola foi interrompida em três momentos da história desse país, foram eles:Primeira República (1873-1874)Segunda República (1931-1939)Regime Franquista (1939-1975)

Após a queda de Franco em 1975, o Rei Carlos I assumiu o poder e decidiu por criar uma constituição democrática, dando origem ao atual regime de Monarquia constitucional parlamentarista.
A monarquia nos Países Baixos

Mais um país desenvolvido da Europa também adota o sistema de Monarquia Constitucional. Os Países Baixos fundaram a sua Monarquia constitucional em 1815. O Rei Holandês é presidente do Conselho de Estado e possui vários direitos e deveres atribuídos a ele pela constituição do país.

A Holanda adota um sistema bicameral de parlamento, que é quem determina a política de governo em si. O atual monarca é Guilherme Alexandre, da Casa de Orange-Nassau. O atual Rei Holandês assumiu após a abdicação de sua mãe, a Rainha Beatriz em 2013.
A monarquia na Jordânia

O Reino Hachemita da Jordânia, é a primeira Monarquia Constitucional do oriente que vamos abordar aqui. Provavelmente você deve conhecer esse país pelo nome de Jordânia apenas.

O Rei da Jordânia, atualmente Abdullah II, sucessor de Abdullah I, fundador da Monarquia constitucional do país com a instituição da constituição de 1952, possui poderes um pouco mais fortes do que os monarcas europeus. Apesar de regulado pela constituição como todo sistema Monárquico Constitucional, O Rei é quem exerce o Poder Executivo.

Ele pode executar e vetar as leis aprovadas no Parlamento (atualmente o parlamento pode anular o veto do Rei por meio de uma votação com mais de dois terços de seus membros).

O rei também tem a prerrogativa de suspender ou dissolver o parlamento e diminuir ou aumentar o prazo de sessão.Ainda, é o Rei quem nomeia e pode exonerar os juízes do país, fazendo isso por meio de decreto.
A monarquia Saudita

O mais rico Estado do Oriente Médio e um dos maiores produtores de petróleo do mundo, a Arábia Saudita também possui um regime de Monarquia. Mas aqui a coisa é um pouco diferente do que acontece na Europa.

O Rei Saudita, além de chefe de Estado, é também o primeiro-ministro do país, ou seja, ele tem os cargos de Chefe de Estado e Chefe de Governo, algo raro nos dias de hoje e que dá ao atual Rei Salman Al Saud um forte poder político e influência geopolítica.

Outra curiosidade da Arábia Saudita é que o príncipe herdeiro é também o vice primeiro-ministro, isto é, na ausência do rei ou em casos em que ele não possa exercer o poder, é o príncipe quem toma as rédeas da política Saudita.

A monarquia Saudita começou em 1902, quando o Rei Ibn Saud, fundador da atual Dinastia, conquistou as principais cidades e territórios da península arábica e unificou o País.

O atual monarca está no poder desde 1935! Já imaginou ser o Chefe de Governo e de Estado de uma nação tão grande e complexa por mais de 80 anos? Não de ser lá coisa muito fácil.
A monarquia Sueca

A Suécia é conhecida pelos seus altos índices de desenvolvimento humano, pelos livros de Knut Hamsun e Jostein Gaarder e por ser a terra natal de um dos maiores diretores de Cinema da História – Ingmar Bergman.

Mas uma coisa que você talvez não saiba sobre esse interessante país é que se trata de um reino, o Reino da Suécia, governado desde 1810 por monarcas descendentes da Casa de Bernadotte.

Trata-se de uma monarquia constitucional, uma das mais antigas do mundo, com relatos de reinos que datam desde o século 1.

O Rei Eric, o Vitorioso, que reinou no século 10 é considerado o primeiro Rei da Suécia pois até o seu Reinado os relatos anteriores são baseados em sagas e histórias controversas sobre a história antiga dos povos nórdicos e germânicos, frequentemente mencionando mitos e histórias do folclore local.

O atual Rei Sueco é Carlos Gustavo XVI, sétimo monarca da casa de Bernadotte. Na Suécia o papel do Rei é muito limitado. Apesar de ser o mais alto cargo do serviço público, ele possui atribuições basicamente cerimoniais e representativas.
A monarquia na Bélgica

Último país Europeu de nossa lista, a Bélgica é um pequeno território com influências culturais muito grandes da França, Holanda e Alemanha.

A Monarquia do país é constitucional e o rei da Bélgica, atualmente o Rei Philippe, possui apenas funções simbólicas e representativas.

Muitas vezes, apesar de não possuir poder político mas por ser uma personalidade pública de muita influência, o Rei acaba por desempenhar um papel importante em debates nacionais e na manutenção da unidade social do país. O atual monarca herdou o trono de seu pai após sua abdicação em 2013.

A Monarquia Belga é recente. Foi em 1830, quando o país se tornou independente que foi adotado o sistema de Monarquia Constitucional.

O sistema foi escolhido por meio de votação no Congresso Nacional, por 174 votos à favor e apenas 3 contra. O primeiro Rei Belga foi Leopoldo I, que reinou até 1865.
A Monarquia Japonesa

Para fechar nossa lista de Monarquias atuais, temos um representante da Ásia. Nada mais nada menos do que o Japão.

Você deve se lembrar de algum filme da segunda guerra mundial em que o Imperador Japonês transmite ao povo a rendição e fim da guerra pelo rádio. Não lembra?

O que muita gente não sabe é que mesmo após a derrota na segunda grande guerra, o Japão continuou uma Monarquia Constitucional e o Imperador passou a desempenhar um papel simbólico importante.

No japão o Imperador é nome usado para o monarca. Durante muitos séculos, a figura do Imperador teve forte cunho religioso e foi mesmo vista como interface entre o povo japonês e o poder divino.

Ao contrário das Monarquias Europeias, por muitos séculos o Imperador Japonês não possuía atribuições de comandante militar.

Atualmente o monarca da Terra do Sol Nascente é o Imperador Akihito, que assumiu o trono em 1989, sucedendo seu pai Hirohito, mais conhecido como Imperador Showa. O monarca Japonês não possui poderes políticos e desempenha funções meramente cerimoniais e simbólicas.
O que é Monarquia

O principal elemento de uma monarquia é a existência de um monarca investido do cargo de Chefe de Estado e, em alguns casos, também Chefe de Governo.

Essa diferença é muito importante e está no cerne da diferença entre Monarquias absolutas e parlamentaristas ou constitucionais que veremos mais à frente.

Numa Monarquia, o cargo de Chefe de Estado é exercido pelo monarca, também chamado de Rei ou Rainha. O cargo é transmitido por via hereditária, isto é, os descendentes do Rei é quem serão os próximos monarcas, de acordo com regras de sucessão real.

As únicas forma de o monarca deixar o cargo de Chefe de Estado é quando da sua morte ou pela abdicação do trono.

Quando a Família Real não deixa herdeiros diretos para a sucessão do trono, pode haver eleições para escolher uma nova Dinastia (família real) que dará continuidade à Monarquia.

Assim acontecia em Portugal, por exemplo, em que a Dinastia de Avis foi eleita pelas Cortes em 1385 e a Dinastia dos Habsburgo nas Cortes de 1580 (as Cortes eram assembleias políticas de caráter consultivo e deliberativo convocadas pelos Reis ou nome deles).

Os poderes dos monarca foram ilimitados por pouco tempo. Atualmente a larga maioria das Monarquias são regimes constitucionais em que o poder do monarca é apenas representativo e não governativo.
Monarquias absolutas e parlamentaristas

Os dois tipos principais de monarquia são a absolutista e a parlamentarista. Os nomes são bem sugestivos e pelas explicações das seções anteriores você já deve ter uma ideia da principal diferença entre as duas. Mas vamos retomar esse ponto para ficar bem claro.

O ponto mais importante para entender a diferença entre as Monarquias tradicionais da Idade Moderna, na qual os Reis eram ditos possuírem poderes absolutos, das atuais Monarquias parlamentares baseadas em regimes constitucionais e democráticos, é a divisão entre os cargos de Chefe de Estado e Chefe de Governo:Chefe de Estado: É o mais alto representante de um Estado-Nação. Ele é o responsável por representar o país na diplomacia internacional no mais alto escalão, ratificar tratados e acordos com outros países e exercer as funções a ele atribuídas pela constituição, dessa forma, chefes de Estado de diferentes Estados podem possuir funções distintas. chefe de Estado não estabelece a política governativa do país, a não ser que acumule a função de chefe de governo.Chefe de Governo: È quem dita e estabelece a política interna e externa do país, colando as diretrizes e planos que de fato governam a vida política, econômica e social da nação. Nos regimes presidencialistas é eleito diretamente pela população, já em sistemas parlamentaristas, como as Monarquias europeias, é eleito pelo Parlamento.
O que é uma monarquia absolutista?

Monarquia absolutista é o nome dado às Monarquias da Idade Moderna Europeia, nas quais os Reis além de Chefe de Estado eram também Chefes de governo e tinham também poder em âmbito religioso. O Rei Luís 14, da França, mais conhecido como O Rei Sol, é o maior exemplo de monarca absolutista.

Segundo os defensores desse sistema, o poder do Rei emana do próprio poder divino, sendo o Rei a constituição do próprio Estado Nação.

Luis 14 disse uma frase que caracterizou toda a Monarquia Absolutista: “ O Estado sou Eu”. A frase sintetiza todo o espírito das Monarquias absolutistas de que o Rei é o líder de governo, de estado e religioso de um país.
O que é uma monarquia parlamentarista?

Já uma monarquia parlamentarista, como o próprio nome já diz, é um sistema no qual o rei desempenha um papel apenas de chefe de estado, muitas vezes cumprindo apenas deveres em cerimoniais e eventos oficiais e simbólicos. A maioria das Monarquias atuais pertencem a esse tipo de governo e o monarcas não possuem qualquer influência sobre a política econômica e diretrizes de Estado colocados pelo Parlamento
Monarquia no Brasil

Para fechar nossa texto sobre as Monarquias atuais, vamos relembrar que o Brasil também já teve o seu monarca. D. Pedro I e D. Pedro II foram os dois imperadores do Brasil durante o século 19 e fizeram parte da única parte da história do Brasil independente na qual os brasileiros tinham um monarca como chefe de estado.

A Monarquia Brasileira também foi do tipo constitucional (ou quase), tendo sido instituída logo após a independência em 1822 e consolidada na Constituição de 1824, que alçou D. Pedro I ao poder como primeiro monarca. A Família Imperial Brasileira descende diretamente da Casa de Bragança, de Portugal, e também com representantes da Casa de Habsburgo e Bourbon.

O Imperador Brasileiro era chefe de governo e também de estado, mas apesar disso o presidente do Conselho de Ministros era quem de fato exercia o papel de chefe de governo junto a um sistema multipartidário representado no parlamento.

A monarquia brasileira durou de 1822 até a fundação da Primeira República em 1889, um longo período no qual os brasileiros possuíam uma família real como chefe máximo de Estado. Você já imaginou como seria ter um rei? É um sistema que para nós parece muito diferente e muito ligado aos livros de história, mas a verdade é que as Monarquias e famílias reais continuam vivas ao redor do mundo e continuam a perpetuar seus herdeiros em dezenas de países.

E aí? Gostou de conhecer algumas das principais monarquias atuais e saber como funciona esse tipos de governo? Esperamos que tenha sido um texto rico. Volte sempre!

Fonte:https://mapadelondres.org/monarquias-atuais/