Animal “sem evolução durante 80 milhões de anos” encontrado em Portugal

Os métodos de datação evolucionistas voltam a revelar a sua fiabilidade. Desta vez, foi encontrado vivo um tubarão (Chlamydoselachus anguineus) que os evolucionistas acreditam “estar da mesma forma desde os tempos dos dinossauros, desde o Período Cretáceo” – altura em que, segundo a mitologia evolucionista, os Tyrannosaurus Rex e os Triceratops vagueavam pelo planeta:

Um raro tubarão-cobra foi recentemente encontrado por pesquisadores Portugueses ao largo da costa do Algarve, Portugal. Os cientistas encontravam-se a trabalhar num projecto da União Europeia que visa “minimizar a captura indesejada na pesca comercial” quando eles se depararam com este “tubarão da era dos dinossauros”.

Como é normal quando é encontrado um animal que não se alinha com as expectativas da não-científica datação evolucionista, e devido ao facto dele “ter permanecido inalterado durante 80 milhões de anos, fazendo dele uma das poucas espécies com tal antiguidade ainda em existência”, os pesquisadores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) deram a este animal o hilariante nome de “fóssil vivo”.

Segundo a BBC, os cientistas afirmaram que o peixe do sexo masculino, medindo 1,5 metros, foi capturado a 700 metros de profundidade nas águas de Portimão.

O tubarão manteve da mesma forma, tanto no seu interior como no seu exterior, desde a era dos dinossauros [sic]. Os cientistas datam-no como sendo do Período Cretáceo – quando os Tyrannosaurus Rex e Triceratops caminhavam sobre o planeta.

Este animal pré-histórico [sic] tem um corpo alongado, delgado, e serpentino, mas muito pouco se sabe em termos da sua “biologia e meio-ambiente” visto que o mesmo é normalmente encontrado entre 109 a 1,280 metros abaixo da linha de água, e há muito poucas gravações ou fotos do tubarão no seu habitat natural.

De facto, ele é tão raramente visto que, apesar de existir há mais tempo que os seres humanos, nunca chegou a ser descoberto antes do século 19.

A professora Margarida Castro da Universidade do Algarve disse à SIC Notícias que o tubarão tem uma boca com uma forma única e deriva o seu nome da sua dentição.

Muito particular, ela permite-lhe apanhar lulas, peixes e outros tubarões em uma só investida. A professora Margarida Castro acrescentou ainda à Sic Notícias:

Nenhum de nós [pesquisadores] já tinha visto esta espécie , e muitos de nós estão há anos trabalho a bordo, portanto, percebemos que era uma espécie que não era comum.


* * * * * * *

Os métodos de datação evolucionistas são tão “fiáveis” que se por acaso os evolucionistas encontrarem um dinossauro vivo, eles irão rapidamente dar-lhe o nome de “fóssil vivo” e evitar discutir as implicações de tal descoberta. Não há forma científica de refutar a crença nos mitológicos “milhões de anos” visto que a mesma não depende dos factos à nossa disposição.

A forma como esta forma de vida coloca em causa a datação evolucionista é através do facto de ser difícil de aceitar que, apesar de alegadamente várias formas de vida maiores e menores terem desaparecido (dinossauros) e outras terem “evoluído” para as mais variadas formas de vida, este tubarão conseguiu manter-se igual durante “80 milhões de anos”.

É bem mais lógico aceitar que o tipo básico que gerou este animal (bem como todos os outros) apareceu há pouco tempo, e manteve-se essencialmente mesma.

Conclusão:

O que é “surpreendente” nesta notícia não é que um animal fique na mesma durante “80 milhões de anos” mas sim que alguém acredite que um animal fique na mesma durante “80 milhões de anos”.

Para nós Cristãos, esta descoberta só confirma o que Deus já afirmou na Sua Palavra: visto que a Terra não tem “milhões de anos” mas sim entre 6,000 a 7,000 anos, é perfeitamente normal que as formas de vida estejam essencialmente na mesma.
Fonte:
https://darwinismo.wordpress.com/2017/11/12/animal-sem-evolucao-durante-80-milhoes-de-anos-encontrado-em-portugal/