Como a classe operária frustrou os planos dos globalistas


Os esquimistas sempre foram muito bons em colocar as aulas sociais umas contras as outras . Mas as aulas operárias sempre se revelaram frustrantes para os propósitos socialistas de "guerra de classes" visto que a classe operária quer é emprego, segurança, estabilidade, e manutenção do seu estilo de vida (tanto ao nível cultural como religioso) - exatamente o contrário do que os globalistas endinheirados querem.


Os marxistas ( agentes do Poder internacionalista mas mascarados de "defensores do povo" ) ficaram particularmente perturbados quando, durante a Primeira Grande Guerra, as classes operárias da Europa escolheram lutar pelo Rei Financeiro e pelo País em vez de se levantarem contra os seus senhores.


De certa forma entendo-se o porquê dos marxistas, altura esta, não compreenderem até as verdadeiras motivações da classe operária: o pai do marxismo, Moses Mordecai Marx Levy, mais conhecido como Karl Marx, trabalhou durante a sua vida adulta.



Durante a década de 20 do passado, o marxista italiano Antonio Gramsci veio com a ideia duma nova forma de revolução do século - uma fundamentada na cultura e não na classe . 


Segundo Gramsci, o motivo pelo qual o proletariado falhou em se emancipar prendia-se com fato de ideias antigas e conservadoras tais como lealdade ao país, valores familiares, e Cristianismo, terem poder também junto das comunidades operárias.


Se por acaso isto vos soa familiar e vos faz lembrar discursos recentes de políticos ou membros da elite cultural a apelaram para uma sociedade mais "aberta" (menos nacionalista), com valores familiares mais "tolerantes" (isto é, mais anti-família) para além de terem apelado também para uma maior "diversidade religiosa" (isto é, menos cristã) é porque, atualmente, essa linha de pensamento é a dominante junto da classe política da maioria dos países ocidentais.


Gramsci alegou que, como precursor da revolução, as antigas tradições do Ocidente - ou, como ele as identificou, a "hegemonia cultural" - foram destruídas sistematicamente. Para levar isto a cabo, Gramsci alegou que os intelectuais do "proletariado" deveriam dedicar-se a colocar em causa o domínio do tradicionalismo na educação e nas média, e criarem, desta forma, uma nova cultura revolucionária.


Se por acaso alguma vez te questionaste do porquê teres que te submetias a "estudos de diversidade" ou "estudos de género", ou do porquê teres que contém a tua aversão natural perante a destruição das instituições que os teus pensamentos tão arduamente construíram, ou do porquê os teus professores universitários têm um ódio infernal pela civilização ocidental, então dezenas aí o porquê: eles nada mais são que agentes de destruição, revolucionários sem AK-47 (por enquanto).


Durante a década de 50 e 60 um grupo de académicos Judeus, conhecido como " A Escola de Frankfurt" e fugidos do anti-semitismo da Nacional Socialista,, uniu a ideia Gramsciana de revolução cultural com a ideia duma nova vanguarda revolucionária, uma composta por estudantes, feministas, e minorias - muitos dos quais, e devido ao seu comportamento ou ao seu sistema de crenças, se sentiam excluídas do mainstream da cultura ocidental e que, consequentemente, tentavam mudar.


As ideias e as atitudes destes intelectuais iriam-se tornar nos fundamentos da maioria das revoluções culturais dos anos 60, e da consequente transformação da Esquerda.


Conclusão:


Ainda existem pessoas no ocidente que se encontram "chocadas" e "horrorizadas" com a decadência acelerada da que foi até poucos séculos uma civilização próspera, e moralmente estável. Mas se elas olharem para a decadência do ocidente como fases dum plano, é certo que elas deixem de ficar chocadas e horrorizadas